Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário aponta avanço da Justiça na adoção de práticas socioambientais
Relatório traz redução de despesas em dez das onze categorias mensuradas, como consumo de água, papel e copos descartáveis

O Poder Judiciário avançou em 2021 na adoção de práticas socioambientais, com redução de custos e do consumo de recursos materiais. É o que se conclui no 6º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário, divulgado em junho pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o objetivo de dar transparência à atuação do Poder Judiciário sob a ótica do desempenho socioambiental.
De acordo com o relatório, que analisou dados de 118 órgãos - entre tribunais e seções judiciárias – houve redução nos gastos em dez das onze categorias contidas no Plano de Logística Sustentável (PLS) das instituições, na comparação entre 2020 e 2021. Entre elas, água e esgoto (10,3%), consumo de papel (22%) e copos descartáveis (34%). Além da economia de papel, houve aumento de 24% na remessa do recurso para reciclagem.
TRE-SP alcança o terceiro melhor desempenho entre os Tribunais eleitorais
Para avaliar a atuação de cada tribunal, o estudo traz o índice de desempenho de sustentabilidade (IDS), percentual calculado com base em sete indicadores: consumo de energia elétrica, água, copos descartáveis, papel e garrafas de água, destinação de papel para reciclagem e número de usuários por veículo. O IDS permite comparar os resultados entre os tribunais de acordo com seu ramo de atuação.
Na Justiça Eleitoral, o TRE-SP aparece em terceiro lugar entre os 27 Regionais, com 65,6%, atrás apenas de TRE-CE (69,8%) e TRE-RS, que atingiu 75,6% no indicador.
O resultado reflete as ações sustentáveis da Corte eleitoral paulista, contidas na Política de Sustentabilidade e no Plano de Ação 2022/2023.
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